Advogado exonerado e proibido de trabalhar no serviço publico, faz ações que perseguem políticos que contribuíram para sua saída da Câmara, mesmo o advogado ter sido acusado e denunciado pelo MPE, que na época denunciou uma organização do ramo imobiliário em Primavera do Leste e envolvia o nome do advogado Claudemar Gomes.
O esquema consta na denúncia, que os fatos ocorreram entre os anos de 2013 e 2016. De acordo com os promotores de Justiça Sílvio Rodrigues Alessi Júnior e Fabíola Funzinatto Valandro, para garantir a efetivação do loteamento, diversas irregularidades foram praticadas.
O grupo mantinha um núcleo de operações integrado por advogados e técnicos responsáveis por apresentarem os projetos de leis, as alterações legislativas e os estudos técnicos, enquanto também servia de elo/ligação com o grupo de agentes públicos.
Foram denunciados: os empresários, Paulo Pedro Mendes e Darci Garcia da Rocha; os corretores imobiliários, Guido Land, Helton Barcelos Costa e Alessandro Rodrigues Maurício Prudente; as engenheiras, Leonora Schimer Marimom Stephan e Tainah da Silva Ferreira; a advogada Luciana Martins Ribas; o servidor público Claudemar Gomes da Silva e os vereadores Estaniel Pascoal Alves da Silva, Josafá Martins Barbosa, Manoel Messias Cruz Nogueira e Antônio Marcos Carvalho dos Santos; o proprietário da área, Jandir Zanchet e seu genro Mauro Gomes Filho.
Durante todo este tempo o advogado tenteou se vingar de quem denunciou e pediu que justiça fosse feita, entre suas vítimas escolhidas par a perseguir esta o vereador Luis Costa que quando votou no prefeito Leonardo par ser presidente da Câmara de Primavera do Leste, pediu transparência no serviço publico e tirasse quem tinha envolvimento e qualquer esquema de corrupção na gestão de Primavera do Leste, fato não cumprido pelo então presidente da Câmara, Léo, sendo obrigado a cumprir pelo então presidente da Câmara Miley. O advogado inda tentou reingressar ao serviço público, sem sucesso, restando apenas em nos bastidores patrocinar ações que desestabilizasse politico contrário ao seu modo operante, porém já o prefeito ainda conseguiu manter a esposa do advogado na prefeitura, sabe lá porque né, mais oque se falam por ai é que o advogado sabe de mais, pois o prefeito foi vereador e ele assessor há época.
O ex-assessor das Comissões Permanentes e assessor legislativo, jurídicos da Câmara Municipal de Vereadores de Primavera do Leste Claudemar Gomes da Silva e Sandro Roberto Almeida, solicitaram da justiça o direito de permanecerem no cargo após terem sido exonerados por consequência de responderem a um O Processo Administrativo Disciplinar – PAD é o instrumento destinado a apurar responsabilidade de servidor por infração praticada no exercício de suas atribuições, ou que tenha relação com as atribuições do cargo em que se encontre investida. A conclusão do inquérito foi em desfavor dos advogados que por anos atuaram na Câmara de Primavera do Leste, sendo exonerados pelo então presidente Valmislei Alves dos Santos, por determinação do Ministério Público Estadual. Não concordando, os exonerados entraram com um Mandado de Segurança querendo voltar ao cargo. Estranhasse que um dos advogados Sandro Roberto Almeida que gostaria de voltar ao cargo com a força da lei e mudar os efeitos do PAD, é quem advoga na causa contra os vereadores em uma ação que afirma que o processo da VI não seguiu o rito e por isto encontra-se impedido. Na decisão a magistrada lembra aos ex-servidores que eles eram comissionados e não concursados, ou seja, sempre foram cargos de confiança das gestões passadas e não obrigatoriamente deveriam ser eles neste cargo, “Não obstante, verifico que os impetrantes foram nomeados em cargos comissionados, os quais não possuem direito à permanência no cargo, podendo ser exonerados a qualquer momento, de acordo com os critérios de conveniência e oportunidade da Administração Pública. Claudemar é investigado pelo Gaeco por possíveis práticas de crimes para aprovação de loteamentos em Primavera do Leste. A vontade de permanecer no cargo publico é notável, e ao saírem da Câmara demonstrasse isso com ações que vem ocorrendo e ataques em redes sociais, tentando reprovar qualquer ato que a Casa faça, demonstram possível vingança pela não permanência ao cargo, indo contra tudo que viveram enquanto foram servidores inclusive contra próprios parecer que abonaram em projetos. Mas não adianta chorar pelo leite derramado, a decisão foi dada e mantida de fato continuam exonerados.
Procurados os envolvidos ainda sem resposta, ressalto que o site está a disposição para o contraditório dos nomes citados. Imagens Internet.
Com informações da Assessoria Ministério Publico Estadual, site Noticias de Mato Grosso.